Efeitos do 17-B-Estradiol sobre um modelo animal da doença de Parkinson: parâmetros bioquímicos, motores e moleculares

Resumo: Umas das doenças neurodegenerativas que vem sido estudada na atualidade é a Doença de Parkinson (DP). Ela é caracterizada pela morte dos neurônios dopaminérgicos da parte compacta da substância negra. O processo neurodegenerativo observado na DP desencadeia uma série de disfunções motoras como, por exemplo, assimetria, rigidez e bradicinesia, apresentando-se com ou sem tremores. Sabe-se que a doença acomete mais pessoas do sexo masculino do que do feminino, segundo dados epidemiológicos. Um dos principais fatores que explicam esse mecanismo é a presença dos estrôgenios no sexo feminino, que levam a uma neuroproteção em muitas doenças, como a osteoporose, doenças cardiovasculares e neurais. No sistema nervoso, o estrogênio protege as regiões cerebrais onde a doença atua, prevenindo assim que a doença se manifeste. Receptores estrogênicos como ERα, ERβ e GPR30 estão presentes em regiões como, por exemplo, na substancia negra. Assim o objetivo do estudo é avaliar, utilizando fêmeas da linhagem de camundongos C57/Bl6, as alterações bioquímicas, motoras e moleculares induzidas pela toxina parkinsoniana MPTP e evidenciar a participação do 17-β-estradiol endógeno na prevenção da DP.

Data de início: 01/02/2017
Prazo (meses): 36

Participantes:

Papelordem decrescente Nome
Coordenador RITA GOMES WANDERLEY PIRES
Pesquisador CRISTINA MARTINS E SILVA
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